O céu não será o mesmo, os sons não serão os mesmos, nem as cores.
Quando os quartos estiverem vazios, quando as lágrimas já não estiverem espalhadas por esses cômodos, o antes pouco importará. Quando o céu desabar em cima dessa Brasília, as secas pouco importarão. E quando os chamados não forem mais atendidos, quando as vozes cessarem, quando a corda vibrar pra ninguém: pouco importará que alguém esteve ocupando esse espaço da grama, esse espaço da sala, esse pedaço do mundo.
Tudo que não importa, eu deixo. Faço espaço pro que há de ser.